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“Bicicletas” e “Trotinetas” saem à ruauma semana antes do Carnaval

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Tânia Rocha Homens para um lado, mulheres para o outro. Foi sob este lema que estes dois grupos, Bicicletas e, mais recentemente, as Trotinetas, que já são uma referência no Carnaval da Nazaré, se formaram e se caracterizam. Os “Bicicletas”, grupo constituído única e exclusivamente por homens, já contam mais de 30 anos de existência. […]

Tânia Rocha Homens para um lado, mulheres para o outro. Foi sob este lema que estes dois grupos, Bicicletas e, mais recentemente, as Trotinetas, que já são uma referência no Carnaval da Nazaré, se formaram e se caracterizam. Os “Bicicletas”, grupo constituído única e exclusivamente por homens, já contam mais de 30 anos de existência. Já as “Trotinetas” completam este ano uma década, e já contam com mais de 300 elementos. Como já é habitual há largos anos, os dois grupos desfilam pelas ruas da Nazaré, no sábado antes dos grandes dias de folia e diversão, este ano a 26 de Fevereiro.

Homens de bicicleta e mulheres de trotineta saem à rua, em grande forma, para viver mais um dia de Carnaval, espalhando pelo ar momentos de alegria, cor e diversão, que, muitas vezes, só é compreendido por quem sente, verdadeiramente, o Carnaval nazareno. As “Trotinetas” surgiram durante uma viagem de regresso de uma exibição do Rancho Tá-Mar. Estrearam-se com apenas 80 elementos, mas foram crescendo, significativamente, ao longo dos anos. As fundadoras de um dos maiores grupos de Carnaval são: Polcínia Ova, Bela Veríssimo, Carla Conde Bulhões, Adélia dos Santos Galego e Cláudia Ova. Por sua vez, os “Bicicletas” surgiram em 1978, por um grupo de amigos que se juntavam frequentemente num café/restaurante da vila. Começaram com apenas 20 elementos, mas também foram crescendo ao longo do tempo e renovando os membros do grupo, hoje já se contam cerca de 250 membros. Em relação ao vestuário, esta situação também não foge à regra. As mulheres são mais vaidosas do que os homens e todos os anos preparam uma nova máscara. No entanto, todos os fatos preparados para esta ocasião têm de ter, obrigatoriamente, alguns elementos do traje nazareno, como, por exemplo, a algibeira, o casaco à nazarena e os colotes. Já os homens são muito mais práticos, vão ao baú habitual buscar a “fardamenta” e, como tal, não costumam ter grandes preocupações. Como manda a tradição do grupo, vestem “uma camisa à pescador”, uma “casaca ou casaco de fato inteiro”, umas “xirôlhas” e uma “saia de baixo” e estão prontos para o grande dia. Na cabeça, o acessório mais comum é o “barrete à pescador”. No entanto, este é o elemento que costuma ser diferente de ano para ano. Preparados para o dia reservado aos “Bicicletas” e às “Trotinetas” e vestidos a rigor, estes grupos vivem mais um dia de Carnaval, que começa de manhã cedo e termina de madrugada, até o corpo aguentar.

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