Carlos Barroso Abriu nas Caldas da Rainha um balcão da Ourinvest, uma rede nacional de franchising no mercado da compra e venda de ouro, assim como de outros metais preciosos. José Simões e Ricardo Costa são os responsáveis pelo franchising nas Caldas e em Santarém e pretendem conquistar o mercado na cidade termal, através de um grupo que detém 15 anos de experiência nos sectores da ourivesaria, joalharia, antiguidades e compra de cautelas de penhor. Tendo em conta o elevado know-how, foi fundada em 2008 a rede Ourinveste, que abriu com sucesso diversas agências. Segundo os fundadores, a presente crise internacional transformou o ouro num valor de refúgio, que tende a valorizar-se. O ouro constitui assim uma garantia única numa época de recessão e de incerteza. Cresce exponencialmente o número de pessoas que do lado da oferta vendem o seu ouro para realizar dinheiro e que do lado da procura investem em ouro ante a descida progressiva das taxas de juro.
O conceito Ourinveste conjuga de forma inovadora e única a compra e venda de ouro com o negócio tradicional de ourivesaria, em moldes distintos, com novos padrões de privacidade e segurança. As agências franchisadas da Ourinveste, como é o caso nas Caldas da Rainha, no Centro Comercial D. Carlos I, constituem uma oportunidade para vender a um preço justo o ouro ou outro metal preciso. “Soubemos do negócio e o Ricardo achou por bem que era o momento adequado para entrarmos”, explicou José Simões. Os dois empresários referem que tiveram uma experiência bastante positiva em Santarém, ajudados pela crise instalada e agora apostam tudo nas Caldas, mas há ainda a possibilidade de abrir uma nova loja no interior do país. Sobre a forma de funcionamento “é no fundo trocar ouro por dinheiro”, refere José Simões, explicando que “antigamente as pessoas dirigiam-se às casas de penhores, mas agora nestas casas têm uma maior facilidade”. “As pessoas com facilidade, confiança e segurança podem chegar e negociar o ouro que trazem. Nós pagamos um valor justo para as duas partes. As pessoas entram com o ouro, negoceiam-no e saem com o dinheiro na mão”, destacou. Ricardo Costa garantiu ainda que “a privacidade é garantida”.
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