Carlos Barroso
Esta resposta acaba por ser um volte face ao que Ana Jorge veio anunciar no Oeste em Abril e que confirmou em Leiria no mês de Maio, mas não deixa de ser compreensível dada a crise económica.
As conclusões da reunião foram anunciadas por Carlos Lourenço, presidente da OesteCIM (Comunidade Intermunicipal do Oeste) e que também é autarca de Arruda dos Vinhos, que se irá servir do Hospital novo em Torres Vedras.A decisão não satisfaz por completo os autarcas que defendiam um novo hospital, mas, explicou Carlos Lourenço, “esta é a solução mais rápida e aquela que é economicamente possível”.Já Fernando Costa, presidente da Câmara das Caldas mostrou-se 50% satisfeito já que se divide no facto de Caldas ter mantido a unidade, mas preferia uma nova unidade entre o Cencal e a zona o complexo desportivo em vez de ser em Tornada.Questionado sobre o que seria o brindo, o presidente da Câmara destacou que “um novo Hospital não chegava a 200 camas e esta opção vai ter 224 camas”, disse, frisando que “o que vai sair desta ampliação é o mesmo que seria feito se fosse um novo Hospital. Nada deixará de ser feito neste hospital que no outro. Seguramente vão ser necessários três hectares de terreno, porque haverá parques de estacionamento, mas isso não entrará em conflito com a mata”.O autarca mostrou, que os técnicos do Ministério da Saúde, têm salvaguardado a questão do aquífero termal nesta grande ampliação do Hospital das Caldas, já que a obra se estenderá para a Mata.
0 Comentários