Se tudo acontecesse naturalmente, ouvida a última badalada da meia-noite do dia 31 de Dezembro, começaríamos uma vida nova. As tristezas, as injustiças e as desigualdades seriam engolidas com as borbulhas do champanhe. O coração encher-se-ia de felicidade, com novos projectos e uma esperança renovada… Mas vivemos num país em que a discórdia está instituída. Em que o poder, o protagonismo, os privilégios e as mordomias dominam. E em que a perspectiva de uma vida nova é uma permanente miragem.Como é bom vê-los, a eles, unidos no caminho do progresso. E como é triste ver-nos, a nós, divididos por lutas estéreis e sem sentido. Sem rumo, sem esperança e sem futuro!
Ano Novo, vida velha
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