Paulo Alexandre O presidente do Conselho de Administração (CA) da Fundação Maria e Oliveira acusa a Câmara Municipal de Alcobaça de não ter ajudado a instituição como deveria.
As críticas foram proferidas no discurso de abertura do novo ano lectivo da Universidade Sénior de Alcobaça. Sem se alongar muito nos comentários ao seu próprio discurso, António Rainho sublinhou, apenas, que até à data «nenhum executivo camarário fez o que estava ao seu alcance para ajudar a Fundação Maria e Oliveira», instituição que através «da USALCOA; o lar; o apoio domiciliário e a creche, dá apoio a mais de meio milhar de pessoas».
Em reacção, o pelouro da acção social da Câmara, na altura ainda liderado por Alcina Gonçalves, afirmou que «nem sempre se tomaram decisões fáceis quando em causa estavam as actividades e interesses da Fundação Maria e Oliveira». A representante da autarquia no Conselho de Administração da Fundação, adiantou a que houve, nestes doze anos de exercício destas funções, «momentos que colidiram com a sua própria natureza, referindo-se, nomeadamente, ao processo que a instituição particular de solidariedade social colocou em tribunal contra a autarquia pela posse
da Quinta da Preta, propriedade da fundação».
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