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Detido jovem suspeito de atear fogosem Alcobaça e Porto de Mós

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Paulo Alexandre A Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de um jovem de 19 anos suspeito da ser o autor de “mais de uma dezena de crimes de incêndio doloso” que ocorreram nos concelhos de Porto de Mós e Alcobaça. Em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Leiria da PJ informa que os […]

Paulo Alexandre A Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de um jovem de 19 anos suspeito da ser o autor de “mais de uma dezena de crimes de incêndio doloso” que ocorreram nos concelhos de Porto de Mós e Alcobaça. Em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Leiria da PJ informa que os fogos ocorreram durante “os meses de Março a Julho deste ano”, tendo ardido “áreas de floresta”. “Trata-se de um co-autor de vários incêndios dolosos e em cujas investigações a Polícia Judiciária deteve já anteriormente três outros indivíduos, os quais se encontram todos sujeitos a medida de coação de prisão domiciliária”, lê-se no comunicado.

Fonte do DIC de Leiria adiantou à Agência Lusa que o jovem, residenteno concelho de Porto de Mós, é serralheiro de profissão e foi presente a um juiz de instrução criminal para a eventual aplicação de outras medidas de coacção, que ainda se desconhecem.

A mesma fonte explicou que o suspeito integrava um grupo de jovens que “ateava os incêndios e ligava para os bombeiros”, ficando “a ver o trabalho de combate aos fogos”.

“A sensação que temos é a de que os arguidos ateavam os incêndios pelo prazer de ver o combate”, afirmou, adiantando que o grupo “terá cometido pelo menos duas dezenas de incêndios florestais dolosos”. Segundo este responsável, foi a primeira vez que a PJ se confrontou com um grupo a praticar este tipo de crime. “É a primeira vez, a nível nacional, que há um grupo de jovens que pratica crimes de incêndio em co-autoria”, afirmou, esclarecendo que, “normalmente, este tipo de crime é feito por um indivíduo isoladamente”. De acordo com o responsável, este ano, na área de intervenção do DIC de Leiria, foram detidos sete alegados incendiários, cinco dos quais encontram-se em situação de prisão preventiva ou domiciliária. Cinco arguidos terão cometido crimes de incêndio em área florestal e dois em área urbana, revelou esta fonte.

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