A deliberação tomada em reunião de Câmara significa, segundo explicou a vice-presidente, Mafalda Vigia Tavares, «o início do processo para o financiamento, junto da Banca».
Em resposta a algumas preocupações levantadas pelos vereadores da oposição, Vítor Esgaio (PS) e António Trindade (GCI) sobre a decisão de se fazer a adjudicação da obra por ajuste directo em vez de abrir Concurso Público, devido aos valores em causa, (3,320 milhões de euros) a vice-presidente do Município esclareceu que a «decisão última caberá sempre à Câmara Municipal», adiantando que, para já, o importante é dar andamento ao processo.
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