Associação Portuguesa de Deficientes criticabarreiras arquitectónicas do novo Rossio Alcobaça

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O vice-presidente da Delegação Distrital da Associação Portuguesa de Deficientes lamenta a quantidade de barreiras arquitectónicas do novo rossio de Alcobaça. Manuel de Sousa visitou o centro histórico da cidade e ficou “bastante decepcionado” com o que viu. Segundo este dirigente, “os passeios públicos apresentam acentuados desníveis em relação às vias rodoviárias, mesmo na zona […]

O vice-presidente da Delegação Distrital da Associação Portuguesa de Deficientes lamenta a quantidade de barreiras arquitectónicas do novo rossio de Alcobaça.

Manuel de Sousa visitou o centro histórico da cidade e ficou “bastante decepcionado” com o que viu. Segundo este dirigente, “os passeios públicos apresentam acentuados desníveis em relação às vias rodoviárias, mesmo na zona das passadeiras”, o que “não facilita a vida aos cidadãos de mobilidade reduzida”.

O dirigente da Associação Portuguesa de Deficientes, que esteve em Alcobaça a convite da CDU, criticou também a “ausência de bancos de jardim no Rossio”, um mobiliário urbano que considera “essencial para pessoas idosas ou com dificuldades motoras”, com necessidades frequentes de espaços de descanso. Instado a comentar esta situação, o vice-presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Carlos Bonifácio, afirmou que “as obras públicas mais recentes da autarquia tiveram em conta a mobilidade de todos os cidadãos” reconhecendo, contudo, que as intervenções mais antigas “têm problemas de barreiras difíceis de emendar”.

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