Falta a grande mística de outros tempos ao clube

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José Carlos acedeu falar ao Região da Nazaré sobre a temporada dos alvi-negros, teria muito ainda para contar mas por agora aqui ficam as suas ideias. Uma entrevista de – O balanço a nível desportivo não é positivo, e não é, porque nós entendemos que estavam reunidas todas as condições para que pudéssemos fazer melhor. […]
Falta a grande mística de outros tempos ao clube

José Carlos acedeu falar ao Região da Nazaré sobre a temporada dos alvi-negros, teria muito ainda para contar mas por agora aqui ficam as suas ideias. Uma entrevista de

– O balanço a nível desportivo não é positivo, e não é, porque nós entendemos que estavam reunidas todas as condições para que pudéssemos fazer melhor. Claro está que isto vem no contexto do que o clube (equipa) fez no ano anterior, os jogadores estavam conscientes nalguma expectativa que teriam de igualar ou fazer melhor que a época transacta e isso foi fatal. Podem-me dizer tudo e mais alguma coisa, não me digam é que nessa temporada “Os Nazarenos” ganharam algo, o clube ficou em segundo lugar mas nada ganhou, esta é a grande realidade.- Há duas vertentes no meu entender que fizeram com que a nossa equipa não pudesse superar as expectativas que foram tiradas em redor delas. 1ª Situação: A filosofia que estava implantada, que é completamente diferente da minha, ou seja, a equipa tinha processos que no meu entender não eram os mais indicados para o grupo que tinham não quero com isto dizer que não tenham feito um belíssimo campeonato na temporada anterior á minha chegada. A outra vertente tem nitidamente a ver com a pessoa que estava (treinador) e com a pessoa que veio (eu), as identidades são completamente diferentes. Nas palavras dos jogadores e eles são soberanos, comigo “Os Nazarenos” ganharam disciplina organização e rigor, três ingredientes que complementam e unem um grupo de trabalho, algo que o grupo não tinha. Não sou cobarde, não me escondo nem invento desculpas, por não ter conseguido atingir aquilo que eu programei para a temporada darei sempre a cara nos bons e maus momentos. Tenho a certeza que para “Os Nazarenos” o ideal é ser um treinador de fora, quer seja eu ou não, pois no inicio da época foi complicado já que tive de eliminar muitos vícios que estavam implantados no balneário e em nada abonam este clube, foi como um vírus que invade um programa e que deve ser tratado o quanto antes para não dignificar o sistema, admito que foi difícil, pois para tudo na vida é preciso tempo mas consegui eliminar os mesmos. Quais os vícios? De momento fica só para quem os exterminou “eu”. J.C-

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