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Ciclo de filmes dedicado a Amália Rodriguesno Cine-Teatro de Alcobaça

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“Amália: A Diva do Fado” mostra percurso da cantora no cinemaDavid MarianoO mote foi dado com a estreia em cinema de uma das biografias mais esperadas dos últimos anos: “Amália, o Filme”, realizado por Carlos Coelho da Silva (foi dele um dos maiores sucessos de bilheteira nacionais: “O Crime do Padre Amaro”), tornou-se numa das […]

“Amália: A Diva do Fado” mostra percurso da cantora no cinemaDavid MarianoO mote foi dado com a estreia em cinema de uma das biografias mais esperadas dos últimos anos: “Amália, o Filme”, realizado por Carlos Coelho da Silva (foi dele um dos maiores sucessos de bilheteira nacionais: “O Crime do Padre Amaro”), tornou-se numa das obras cinematográficas portuguesas mais vistas nos tempos recentes (os últimos números apontavam para mais de 180 mil espectadores: isto quando ainda continua em exibição em todo o país) e a sua passagem pelo Cine-Teatro de Alcobaça, no dia 27 de Janeiro pelas 14h 30, serve agora de oportunidade para um ciclo mais amplo dedicado a revelar algumas das pisadas da maior cantora lusa no domínio da Sétima Arte.

“Amália: A Diva do Fado” é um ciclo de filmes dedicado à mítica voz portuguesa e que foi pensado essencialmente para o público sénior do Concelho, embora esteja igualmente aberto à população geral. As sessões decorrem uma vez por mês e estabelecem uma viagem por alguns dos trabalhos mais conhecidos de Amália Rodrigues no cinema, onde se destacam naturalmente alguns clássicos como “Capas Negras” (este é o filme que se segue: será exibido a 17 de Fevereiro, sempre às 14h 30), “Fado, História de uma Cantadeira” (dia 24 de Março) ou “Sangue Toureiro” (dia 21 de Abril).Há mais (e já lá vamos), mas digamos que numa primeira fase estas são as obras de ficção onde a lendária voz do fado conseguiu mostrar que também tinha talento para a representação e uma presença sedutora junto das câmaras: “Capas Negras”, realizado por Armando de Miranda, foi aliás a rampa de lançamento de uma artista que revelava talento para outras artes, e cuja estreia em 1947 bateu então todos os recordes de exibição da época.Já “Fado, História de uma Cantadeira” (1947), a sua segunda aparição em cinema e primeira longa-metragem de Perdigão Queiroga, é uma obra que chega a basear-se na vida própria Amália (tendo vindo a destronar pouco tempo depois o recorde de bilheteira do seu predecessor). Quanto a “Sangue Toureiro”(1958), além de ter constituído a primeira longa-metragem portuguesa a cores, juntou no grande ecrã Amália Rodrigues ao toureiro Diamantino Viseu, provavelmente duas das maiores figuras nacionais na época.Seguem-se então um documentário, “The Art of Amália” (dia 16 de Junho), realizado por Bruno Almeida, e a gravação do concerto “Amália Rodrigues, Live in New York” (dia 21 de Julho), realizado no Town Hall de Nova Iorque em 1990, curiosamente a mesma cidade onde “Amália, o Filme” começa a sua história: uma noite de Outono de 1984 onde a diva chega a planear uma tentativa de suicídio e acaba por reflectir na memórias de uma vida inteira. Uma estranha forma de vida, cantava ela.

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