Os impactos provocados pela passagem do TGV em Alcobaça são «custos necessários ao progresso», afirmou o Grupo Parlamentar do PS em resposta à petição “TGV a oeste da Serra dos Candeeiros, não”, que na passada quinta-feira esteve em debate na Assembleia da República, em Lisboa.Apesar desta reacção do Grupo Parlamentar do PS, Paulo Inácio, o primeiro signatário da petição, recebeu dos partidos da oposição a promessa de acompanhamento do processo, nomeadamente para clarificar a questão do afastamento dos técnicos da CCDR do Centro que não validaram o Estudo de Impacte Ambiental bem como da necessidade da ligação Lisboa-Porto.
O movimento de cidadãos e autarcas de Alcobaça, defendem uma profunda reflexão sobre a necessidade de uma ligação entre Lisboa e Porto através da rede de alta velocidade. Depois desta resposta da maioria socialista no Parlamento de Lisboa, Paulo Inácio prepara-se para convidar outros movimentos contestatários à passagem da Alta Velocidade, como os Amigos da Terra por Amor à Camisola (ATAC), assim como as Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais afectadas pelo TGV, a encontrarem novas formas de contestação. PA
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