O Secretário de Estado da Saúde prometeu pagar a dívida do Ministério a Alcobaça mas o «problema depende da administração regional do centro apesar dos assuntos relativos à saúde de Alcobaça terem transitado para a ARS Lisboa».
Há seis anos que a Câmara Municipal aguarda pela resolução de um assunto que protocolou com a administração regional de saúde do centro e que permitiu a rápida construção das novas instalações da extensão de saúde de Alfeizerão, no âmbito de um protocolo com a administração central.O Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, não se mostrou muito preocupado com a possibilidade de ter de esperar mais algum tempo pela resolução do caso, adiantando que o que está em causa é «algum dinheiro relacionado com a permuta entre o SLAT e a construção da extensão de saúde de Alfeizerão».O Ministério da Saúde deve 150 mil euros (30 mil contos) a Alcobaça por a Câmara ter assumido os custos da construção da Extensão de Alfeizerão quando a ARS centro não tinha possibilidades financeiras para o fazer. Agora que a área da saúde do concelho passa para a tutela de Lisboa, Gonçalves Sapinho quer “esclarecer responsabilidades sobre a dívida” antes de dar por concluída a obra. PA
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