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Nenhuma nazarena interrompeu a gravidez

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Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez tem um anoNenhuma nazarena se apresentou no Hospital de Santo André, em Leiria,para interromper voluntariamente a gravidez ao longo do último ano. Este é um dos dados oficiais que constam da Estatística do Hospital do distrito de Leiria sobre uma lei que entrou em vigor há um ano. Ao […]

Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez tem um anoNenhuma nazarena se apresentou no Hospital de Santo André, em Leiria,para interromper voluntariamente a gravidez ao longo do último ano. Este é um dos dados oficiais que constam da Estatística do Hospital do distrito de Leiria sobre uma lei que entrou em vigor há um ano.

Ao todo, 302 mulheres optaram por interromper voluntariamente a gravidez aos cuidados daquele Hospital. Por concelhos, Leiria apresenta a maior taxa de mulheres que optou por interromper a gravidez dez semanas após a fecundação, com 178 casos. Seguiu-se a Marinha Grande com 66 casos e Porto de Mós com 30. De Alcobaça

apresentaram-se 3 mulheres e do concelho da Nazaré não há registo de qualquer caso.

Ainda de acordo com os dados que obtivemos junto daquela unidade desaúde sobre o diploma que permite a interrupção da gravidez a pedido da mulher nas primeiras dez semanas de gestação, foi na faixa etária entre os 21 aos 30 anos que mais se recorreu à Interrupção da gravidez. Só no primeiro semestre de 2008, mais de 70 mulheres optaram por interromper a gravidez.Isabel Guerra, médica de clínica geral, responsável pelo Gabinete dePlaneamento Familiar do Centro de Saúde de Alcobaça, defende que estes números apresentados pelo Hospital de Leiria se explicam com a ocorrência de múltiplos factores, nomeadamente com os cuidados primários de saúde. Para a médica, “uma consulta de planeamento familiar com boa acessibilidade, os valores culturais e outros que

cada família defende e respeita, explicam os números e as opções finais destas mulheres”.Apesar da lei do aborto permitir que se faça sem penalização para a mulher até às dez semanas, a médica lembra que “continuam a fazer-se muitos abortos clandestinamente e em meios não hospitalares”. PA

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