Abertas matrículas para Escola Profissional da Nazaré Clara BernardinoÉ esta a missão da Escola Profissional da Nazaré. As matrículas já abriram e os três cursos que vão arrancar no próximo ano lectivo são o de Técnico de Recepção/ Turismo, o de Técnico de Apoio Psicossocial e Gestão e Programação de Sistemas de Informação. Este último vai funcionar, administrativamente, no Externato D. Fuas Roupinho, em estreita colaboração com a recém-criada Escola Profissional.A escolha dos cursos a ministrar decorreu de um levantamento e diagnóstico das necessidades formativas face à realidade sócio-económica e empresarial da região e suas perspectivas de desenvolvimento, com o objectivo de potenciar a empregabilidade dos alunos.
A Escola Profissional da Nazaré é um projecto educativo dirigido a jovens que tenham completado o 9º ano de escolaridade e procurem uma alternativa ao ensino secundário regular, vocacionada para a aprendizagem e aquisição de competências técnicas adequadas às necessidades do mercado de trabalho. A conclusão destes cursos confere equivalência ao 12º ano de escolaridade e permite a prossecução de estudos no ensino superior.O próximo passo será a criação do Curso de Técnico Profissional de Desporto que, em conjunto com o curso de Técnico de Recepção e Turismo, será a aposta primordial da Escola Profissional, já que o seu principal objectivo é colocar cada aluno formado num posto de trabalho, numa simbiose entre a Escola, os alunos e o tecido empresarial.A Escola Profissional da Nazaré tem também abertas as matrículas para Cursos de Educação e Formação de tipo 1 (equivalência 6º ano) e 3 (equivalência 9º), respectivamente nas áreas de “Instalação e Operação de Sistemas Informáticos” e de “Instalação e Recuperação de computadores”. Neste âmbito, a Escola Profissional surge como resposta ao problema do abandono escolar, dotando os interessados em inscrever-se e fazer os cursos de ferramentas práticas para encararem o mundo do trabalho com mais preparação e habilitações.A Escola Profissional da Nazaré e a FORCET vão, deste modo, funcionar em regime de complementaridade, permitindo aos jovens que não encontram no ensino regular uma resposta às suas aptidões uma saída mais prática para o mundo do trabalho.
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