Reinaldo Silva quer uma nova Praça de Touros incluída num complexo Multiusos.É um projecto da nova presidência da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré. A construção de uma nova Praça de Touros acompanhada de um espaço multiusos, no Parque Atlântico, é um dos planos que a Confraria lançou, com o intuito de diminuir o passivo da Confraria e mudar as actuais instalações da praça. Este projecto já conta com o apoio da Câmara Municipal da Nazaré.
Tânia RochaA nova presidência da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré, dirigida pelo Engenheiro Reinaldo Silva, apresentou um projecto na última reunião do município, que visa principalmente, diminuir o passivo, uma das principais preocupações da instituição, e modernizar a Praça de Touros, num novo espaço com as condições necessárias. O conteúdo principal do projecto é a construção de uma nova Praça de Touros, incluída num complexo multiuso, situado no Parque Atlântico. Contudo, apesar de já ter o apoio da Câmara Municipal, esta obrar só será concretizada se a instituição conseguir os apoios comunitários. A contenção de despesas é uma das apreensões da instituição, sendo que actualmente, alguns contratos não estão a ser renovados. Para evitar despedimentos, o presidente pensa que o novo contrato de exploração da Praça de Touros actual, pelo seu valor, mais elevado para as épocas seguinte do que nos anos anteriores, é uma das soluções momentâneas para o equilíbrio de contas. Apesar de alguns contratos não serem renovados pela instituição, o actual presidente já contratou um novo director para o Hospital, Dr. Mário Sousinha.Reinaldo Silva considera ainda que, apesar desta ser uma solução para liquidar o passivo da instituição, não é a suficiente, “é preciso ter mais ideias e novos projectos”, contudo, salienta ainda que todas as ideias, para resultarem têm de “ter os apoios necessários, nomeadamente o apoio da Câmara Municipal da Nazaré”.O presidente ainda confessou que “não pretende dar continuidade ao projecto da construção de uma unidade hoteleira do anterior dirigente da instituição”, e realça que, se este projecto eventualmente se concretizasse, teria “sempre de ser em parceria com privados”, pois afirma que, “a Confraria não está vocacionada para gerir um projecto deste tipo”.
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