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Cinco anos de prisão para bancário

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Cristiano Magalhães aguarda recurso de uma pena de prisão efectiva de cinco anosLida a sentença no caso de tentativa de burla ao Metropolitano Os seis arguidos dois foram absolvidos e quatro condenados a penas de prisão efectiva e suspensasJoana Fialho/António Paulo Cristiano Magalhães, bancário, foi condenado a uma pena de cinco anos de prisão efectiva […]

Cristiano Magalhães aguarda recurso de uma pena de prisão efectiva de cinco anosLida a sentença no caso de tentativa de burla ao Metropolitano Os seis arguidos dois foram absolvidos e quatro condenados a penas de prisão efectiva e suspensasJoana Fialho/António Paulo Cristiano Magalhães, bancário, foi condenado a uma pena de cinco anos de prisão efectiva pela autoria dos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, tendo contudo sido absolvido da acusação de crime de devassa informática. O cumprimento da pena, ficou desde já com início de execução em suspenso, uma vez que de imediato foi interposto recurso pelo seu advogado, Índias Cordeiro.

Joaquim Pavoeiro de Alcobaça, Joaquim Fernandes de Vimeiro, e António Bento residente em Famalicão, Nazaré, viram ser-lhes aplicada a pena de três anos de prisão suspensa pelo período de cinco anos, sendo ainda obrigados cada um ao pagamento de uma multa fixada em 500 euros e a entregar ao Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração de Alcobaça (CEERIA), no prazo de 60 dias.Dos seis arguidos deste alegado caso de tentativa de burla ao Metropolitano de Lisboa, apenas dois, André Flores e Rui Pinto, foram absolvidos por falta de provas. No entanto, Judite Pires, a presidente do colectivo de juízes, fez questão de afirmar que “esta absolvição não é um atestado de inocência, pois muitas vezes a verdade formal fica muito aquém da verdade real e bastaria ler os autos para se ter a convicção de que os dois arguidos tiveram, de facto, envolvimento no crime”.O acórdão foi lido durante cerca de uma hora, ontem à tarde, no Tribunal Judicial de Alcobaça por Judite Pires numa sessão que marca o desfecho de um julgamento que teve início em Junho, em cujo banco dos réus se sentaram seis suspeitos de envolvimento num plano de burlar o Metropolitano de Lisboa em 10 milhões de euros, através da alegada tentativa de movimentação de três cheques bancários.Burla passaria pelo BCP da Benedita Desde Junho passado que o Tribunal de Alcobaça acolheu o julgamento desta alegada rede de falsificadores de cheques, que alegadamente terão urdido um plano para tentar desviar da empresa Metropolitano de Lisboa cerca de 10 milhões de euros. André Flores, vendedor ambulante, já anteriormente referenciado pelas autoridades por burla, e Cristiano Magalhães, funcionário do departamento de cartões do BCP, surgiram acusados de serem os alegados mentores da burla, integrada por Joaquim Pavoeiro, António Bento, Joaquim Fernandes e Rui Pinto a quem, de acordo com o Ministério Público caberia a disponibilização das contas bancárias para movimentação do dinheiro conseguido ilicitamente.Ainda de acordo com a acusação, a agência da Benedita do Banco Comercial Português (BCP) teria sido a escolhida para a consumação do alegado golpe. Uma tentativa frustada em Março de 2005 por agentes da Polícia Judiciária (PJ) da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira, previamente avisada das diligências para movimentar tão elevada quantia através do depósito de três cheques. O elevado montante em causa e a anormal emissão de cheques a particulares por parte do Metropolitano de Lisboa, assim como o não cumprimento de alguns procedimentos de segurança por parte desta empresa de transportes instituído para operações bancárias, contribuíram para o avolumar das suspeitas do gerente local do BCP que colocou de sobreaviso, quer os seus superiores quer o Metropolitano de Lisboa, que cautelas que culminariam com a intervenção da PJ.

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