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Questionadas obras inacabadas

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Sapinho foi questionado sobre várias obras inacabadas no concelhoSegunda sessão da Assembleia Municipal de Alcobaça deste mandatoCâmara foi questionada sobre várias obras com execução atrasada no concelho Liliana JoãoRealizou-se na passada quinta-feira, dia 23 de Fevereiro, a segunda Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Alcobaça. Marcada, uma vez mais, pelo adiantado da hora a que […]

Sapinho foi questionado sobre várias obras inacabadas no concelhoSegunda sessão da Assembleia Municipal de Alcobaça deste mandatoCâmara foi questionada sobre várias obras com execução atrasada no concelho Liliana JoãoRealizou-se na passada quinta-feira, dia 23 de Fevereiro, a segunda Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Alcobaça. Marcada, uma vez mais, pelo adiantado da hora a que terminou, nesta sessão foram discutidos assuntos como obras inacabadas, desporto, educação e preocupações das várias freguesias do concelho alcobacense.

Durante o período de antes da ordem do dia, várias foram as intervenções dos deputados, destacando-se as interrogações de João Paulo Raimundo, deputado independente da bancada da CDU, colocadas ao presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Gonçalves Sapinho. O futuro do Parque de Campismo de São Martinho do Porto, o saibro da Praça 25 de Abril em frente ao Mosteiro e para quando o final das obras e dos testes no recinto já que “Março e Maio já foram duas dadas apontadas para o final das obras”, foram questões colocadas a Sapinho. Sobre o Parque de Campismo de São Martinho o líder do executivo, limitou-se a referir que “é um património da Junta de Freguesia de São Martinho do Porto e a Câmara Municipal não vai afrontar nenhuma Junta de Freguesia”, no entanto assegura que “o parque terá uma solução, já que é uma mais valia para a vila”. Em relação à questão do saibro, o presidente da autarquia referiu “que qualquer alcobacense sente alguma incomodidade com esta situação de impasse mas, como diz o ditado, “Roma e Pavia não se fizeram num dia”. No entanto, Gonçalves Sapinho assegura que “os trabalhos ainda não terminaram e que Março e Maio são datas correctas”, explicando que este mês “será feita uma aplicação teste no saibro e se depois as coisas funcionarem, em Maio, a aplicação será estendida a todo o recinto”. João Paulo Raimundo levantou também questões à mesa do executivo camarário relacionadas com assuntos como o surto da “gripe das aves” e sobre o troço da VCI. Sapinho foi muito conciso sobre as duas questões, respondendo, relativamente às preocupações da gripe das aves, “que o município tem uma veterinária muito competente e que na devida altura, as medidas necessárias serão tomadas”. Em relação à interrupção das obras da VCI, o edil referiu que “a empresa está em processo de recuperação com o acompanhamento do tribunal, sendo que a haver uma qualquer movimentação, a Câmara terá de a fazer também através do tribunal”, sublinhando que “a curto prazo as obras vão andar para a frente”. “Cerca de cinquenta por cento do trabalho está executado”, concluiu.Da ordem de trabalhos da sessão, constavam a apreciação do Regulamento de Utilização das Habitações Municipais de Renda Condicionada, aprovado na última reunião pública do executivo camarário. Apesar de ter sido aprovado por unanimidade, várias foram as intervenções dos deputados, como foi o caso de César Santos, deputado da bancada do PS, que sublinhou o facto “de esta doação de casas a famílias da etnia cigana poder ser um barril de pólvora, já que as casas são só para alguns”. Gonçalves Sapinho está confiante no “sucesso” do projecto do bairro social, mas afirma que “há que não puxar a corda e criar atritos entre comunidades”, uma vez que “o problema dos ciganos em Alcobaça não fica resolvido com a demolição das barracas e a deslocalização para o bairro social”. A Assembleia aprovou delimitação dos Centros Históricos de Aljubarrota (por unanimidade) e de São Martinho do Porto (por maioria com os votos contra da bancada do PS), com os deputados rosa a alegarem que “não é reconhecido oficialmente qualquer centro histórico na vila”, com Gonçalves Sapinho a recordar que “foi no tempo do executivo camarário do PS que esse centro histórico foi reconhecido”.

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