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Zangam-se os “amigos”…

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Confusão e insultos rodearam a saída dos três arguidos do Tribunal da NazaréTribunal da Nazaré julga três alegados assassinos de pescador nazarenoProssegue hoje o julgamento dos três alegados homicidas de pescador encontrado morto em Peniche em Abril passadoAntónio Paulo Decorreu durante todo o dia no Tribunal Judicial da Nazaré a primeira sessão do julgamento dos […]

Confusão e insultos rodearam a saída dos três arguidos do Tribunal da NazaréTribunal da Nazaré julga três alegados assassinos de pescador nazarenoProssegue hoje o julgamento dos três alegados homicidas de pescador encontrado morto em Peniche em Abril passadoAntónio Paulo Decorreu durante todo o dia no Tribunal Judicial da Nazaré a primeira sessão do julgamento dos três alegados homicidas do pescador nazareno Hélder José do Carmo Israel, de 38 anos, encontrado morto numa falésia, próximo do Cabo Carvoeiro, em Peniche, em Abril do ano passado, com evidentes sinais de violência. A vítima, era solteiro e residia na Nazaré com os pais e dois irmãos tendo saído de casa, no dia 10 de Abril, ao final da tarde, para ir assistir a um jogo de futebol pela televisão entre o Sporting e o Beira-Mar e não mais regressou a casa.

Na sequência das investigações desencadeadas pela Polícia Judiciária de Leiria resultou a detenção de três amigos com quem a vítima costumava sair à noite, a quem foi decretada a prisão preventiva e que agora estão agora a responder em Tribunal acusados do cometimento de um crime de homicídio qualificado, profanação de cadáver e furto. Os presumíveis homicidas Roberto Catarino, Sérgio Monteiro e Marco Correia, com idades compreendidas entre os 22 e os 24 anos, todos residentes em Famalicão, no concelho da Nazaré, chegaram ao tribunal local em duas viaturas celulares sob intensos protestos e insultos de algumas dezenas de populares, que rapidamente esgotaram a capacidade da sala de audiências. A parte da manhã do julgamento ficou marcada pela discrepância dos depoimentos prestados por Marco Correia e Roberto Catarino. Exemplo das contradições das declarações prestadas ao colectivo de juízes, incidiu sobre as circunstâncias em que os três alegados homicidas se encontraram com a vítima. Marco Correia sustenta que foi o Hélder Israel que foi ao seu encontro dos três na avenida Marginal, na Nazaré, versão que contradiz a apresentada por Roberto Catarino, que declarou ao colectivo que foi o Marco Correia que foi ao encontro da vítima, com a intenção de proceder a um ajuste de contas de um rixa antiga. “Machado caiu”A parte da manhã do julgamento ficou marcada pela contradição dos depoimentos prestados por Marco Correia e Roberto Catarino, dois dos três presumíveis homicidas. Exemplo das contradições das declarações prestadas ao colectivo de juízes, incidiu sobre as circunstâncias em que os três alegados homicidas se encontraram com a vítima. O crime terá ocorrido por vingança pessoal de um dos réus.Marco Correia sustenta que foi o Hélder Israel que foi ao encontro dos três arguidos na Marginal da Nazaré. Versão contrária apresenta Roberto Catarino, que declarou que foi Marco Correia que chamou a vítima.A forma como Hélder Israel foi agredido, em casa de Marco Correia, na freguesia de Famalicão, foi igualmente motivo para mais desencontros de declarações entre os dois arguidos. Marco Correia afirma que Roberto Catarino “chateou-se” com a vítima e deu-lhe um pontapé no queixo, deixando-a inconsciente. Já Roberto refere que foi o outro arguido que deu indicações para agredir a vítima. Marco Correia refere que tudo o que fez, bem como Sérgio Monteiro, foi por coação do Roberto Catarino.No exterior da casa, Hélder Israel terá sido pontapeado várias vezes. Segundo Roberto Catarino, Marco Correia terá golpeado o pescoço da vítima com uma machada.Alegando desconhecimento do momento em que Hélder Israel terá falecido, dois dos presumíveis homicidas declararam ao tribunal ter inicialmente planeado levar o corpo da vítima – entretanto colocado em dois sacos pretos de lixo – para o Bombarral, mas que depois optaram por o levar para Peniche. A sessão da tarde do julgamento decorreu sem a presença da comunicação social que devido ao facto de a sala de audiências ter ficado rapidamente lotada. O julgamento prossegue hoje (quarta-feira) a partir das 10 horas, prevendo-se que a PSP volte a marcar presença à entrada do Tribunal da Nazaré, com o objectivo de delimitar o acesso directo dos populares aos presumíveis homicidas.

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