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Está previsto um investimento de 20 milhões para o “Ecoparque dos MongesPITER aprovou candidatura da Região de Turismo Leiria/Fátima para o “Ecoparque dos Monges”“O “Ecoparque dos Monges” em Alcobaça já tem co-financiamento público garantido para um investimento de 20 milhões de eurosAntónio Paulo A Região de Turismo de Leiria/Fátima (RTL/F) viu ser recentemente homologada uma […]

Está previsto um investimento de 20 milhões para o “Ecoparque dos MongesPITER aprovou candidatura da Região de Turismo Leiria/Fátima para o “Ecoparque dos Monges”“O “Ecoparque dos Monges” em Alcobaça já tem co-financiamento público garantido para um investimento de 20 milhões de eurosAntónio Paulo A Região de Turismo de Leiria/Fátima (RTL/F) viu ser recentemente homologada uma candidatura de financiamento junto dos Programas Integrados Turísticos de Natureza Estruturante e Base Regional (PITER), a qual possui como projectos principais, a Igreja da Santíssima Trindade em Fátima, a Estrada Atlântica, entre Nazaré e Pombal e o “Ecoparque dos Monges”, em Alcobaça. Após quatro anos de espera, a candidatura acabou por ser aprovada na sequência de documentos apresentados pela RTL/F junto da Comissão de Avaliação do PITER, relativos ao licenciamento do projecto privado “Ecoparque dos Monges”, classificado como projecto-âncora na candidatura. Ultrapassada a fase de licenciamento, a candidatura ao PITER está agora definitivamente homologada – na qual ao todo, estão envolvidas 17 entidades em parcerias, públicas e privadas -, prevendo-se um investimento público total de cerca de 42,7 milhões de euros de cerca de 96 milhões euros por parte da componente privada.

Para o desenvolvimento turístico da região, esta “luz verde é muito importante”, frisa o presidente da RTLF, Miguel Sousinha. “Se olharmos para o quadro de investimento, existem falhas que este programa vem colmatar, como é o caso de Fátima, uma vez que irá permitir que possamos resolver uma das grandes lacunas deste local religioso e que é a organização do espaço urbano”, frisou aquele responsável. Por outro lado, vem completar a aposta no turismo de natureza com a conclusão da ciclovia e a implementação do “Ecoparque dos Monges”. “Cada vez mais precisamos de âncoras de atracção a esta região: possuímos os castelos, temos Património da Humanidade, mas temos necessidade de criar outro tipo de infra-estruturas para oferecer a quem nos visita”, sublinha Miguel Sousinha. Sob um outro ponto de vista, “se tivermos em conta que a RTLF dispõe actualmente de 800 mil euros para promoção e financiamento, e que nos próximos três anos vai dispor de 3 ou 4 milhões, isso significa que vamos triplicar o investimento na promoção desta região”.Vinte milhões só no “Ecoparque”O “Ecoparque dos Monges” com um investimento total previsto de 20 milhões de euros ficará situado a Norte da cidade de Alcobaça, estando prevista a criação de 140 postos de trabalho directos e 35 indirectos e estimando-se um volume de receitas para o primeiro ano de actividade de cerca de 6 milhões de euros. Este parque temático ocupará uma área total de 9 hectares, onde se inclui um plano de água de 2,2 hectares. Com uma forte vertente ambiental, o “Ecoparque” pretende ser um veículo de interpretação da paisagem, na sua perspectiva histórica, ligada à presença secular da Ordem de Cister na região. Na zona de interpretação ambiental, situada na secção oeste do “Ecoparque”, será feita a demonstração da evolução da paisagem e das actividades agrícolas a ela associadas: a drenagem dos terrenos ao longo dos séculos XII e XIII, a florestação da região (Pinhal de Leiria), a introdução de novas culturas e o contributo da tracção animal na agricultura. Com uma superfície de 22 mil metros quadrados, a área do lago será uma importante componente da introdução da vida animal no espaço do “Ecoparque” através da reintrodução de espécies como patos, garças, rolas, perdizes e peixes de rio que outrora povoavam a área de intervenção, acrescida de várias actividades de carácter lúdico com recurso a embarcações de madeira para transporte dos visitantes, proporcionando-lhes, assim, um contacto directo com a natureza. Na zona do Burgo Medieval pretende-se recriar uma série de actividades monásticas e tradicionais, ligadas predominantemente à actividade agrícola, e também aos ofícios conexos e que foram subsistindo ao longo dos séculos. Uma zona de restauração, uma ecoteca, uma unidade hoteleira temática de quatro estrelas com 70 quartos e um programa de actividades culturais, são outras vertentes estruturais de um projecto, cujas primeiras obras de implementação deverão iniciar-se até final deste ano, apesar de se já se ter arrancado a vertente ambiental do parque.

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