Jorge Soares acredita que a Maçã de Alcobaça está de boa saúde e recomenda-se
Novos projectos para a divulgação e comercialização da “Maçã de Alcobaça” A Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça aposta em novos projectos para aumentar a comercialização do seu produto Liliana João
Recentemente, a Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) assinou um protocolo com o Carrefour Portugal, que irá assegurar a presença da “Maçã de Alcobaça” entre os produtos de qualidade da cadeia de hipermercados. “Desde 2002 que fornecemos maçãs para o Carrefour mas só agora é que se concretizou o objectivo de introduzir a “Maçã de Alcobaça” nos produtos de alta qualidade do Carrefour”, contou Jorge Soares, presidente da APMA. Jorge Soares explicou que esta cadeia de hipermercados, que futuramente, será o principal grupo de vendas da “Maçã de Alcobaça”, procura produtos produzida em regime ambiental. Simultaneamente a este protocolo, a APMA está a desenvolver diversos projectos para divulgar o seu produto. “A “Maçã de Alcobaça” é uma marca registada de prestígio e para que seja cada vez mais bem conceituada a nível nacional e até internacional, a nossa associação aposta muito na promoção. Há que apostar numa imagem”, referiu Jorge Soares. São gastos cerca de 350 mil euros por ano, na promoção da “Maçã de Alcobaça”, um custo suportado em cerca de 90 por cento pelos produtores. Neste sentido são feitas 300 acções de divulgação em todos os locais de vendas da “Maçã de Alcobaça”, pontos estes que se situam geograficamente no litoral do país, já que, e tal como explicou Jorge Soares “é a zona onde o nosso produto te mais presença e onde os clientes são mais exigentes”. Durante os cinco primeiros anos de existência, a AMPA apostou essencialmente na divulgação do seu produto em grandes superfícies, mas actualmente tem um projecto de divulgação junto de pequenos pontos de venda. Segundo Jorge Soares, “a Associação dos Produtores da Maçã de Alcobaça quer também entrar no comércio tradicional”.O presidente da AMPA falou ainda de um outro projecto, classificado como “mais a ousado”. Os mercados internacionais, como Irlanda e Inglaterra, “estão a começar a consumir a nossa maçã” mas Jorge Soares acredita que “será um pouco difícil competir com o produtos de Espanha.
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