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Reflexão sobre a nossa realidadeTemos vindo a denunciar a sistemática incoerência que ocorre entre o discurso dos dirigentes do bloco e a sua prática politica, mas tal contradição nunca foi tão descarada como a que assistimos após as eleições legislativas. O dito aglomerado político trocou, logo na noite eleitoral, as propostas copiadas do PCP, pelas […]

Reflexão sobre a nossa realidadeTemos vindo a denunciar a sistemática incoerência que ocorre entre o discurso dos dirigentes do bloco e a sua prática politica, mas tal contradição nunca foi tão descarada como a que assistimos após as eleições legislativas. O dito aglomerado político trocou, logo na noite eleitoral, as propostas copiadas do PCP, pelas práticas copiadas do PS. Desmistifiquemos a velha acusação de que o PCP tem um ódio de estimação pelo bloco, esclarecendo que o vale são as práticas e as consequências que têm sobre as vidas das pessoas. Apontamos apenas duas das maiores e mais graves contradições bloquistas: Contradição primeira: Embora o PCP há muitos anos venha agarrando a luta, o bloco assumiu- se como o arauto da despenalização do aborto, tendo feito desta questão “fracturante” na sociedade o seu cavalo de batalha para chegar a muitos sectores da população que não reconhecendo qualquer outra causa do bloco se identificam com esta emconcreto. Esperavam, os mais desatentos, que sendo hoje a AR composta, em quase 60 por cento, por partidos que defendem a despenalização, o bloco a reivindicasse no imediato. Mas não, os dirigentes bloquistas preferiram fazer “esticar o pano” exigindo um referendo que se realizará sabe-se lá quando e continuar a condenar mulheres em tribunal pela prática de aborto. Certamente que depois estarão na frete dos tribunais a reclamarem o fim da lei que agora não querem acabar.Carlos FidalgoNotícia completa na edição impressaBE: das propostas do PCP às práticas do PS(e uma nota final)Defendo a discussão sobre o passado como factor indispensável para o conhecimento, mas

também defendo que nela possam e devam participar as memórias vivas que ainda existem na nossa terra e que contribuiriam para uma maior clarividência dos acontecimentos e vivências sociais passados. Talvez assim pudéssemos cultivar a nossa história, ligando o passado, as nossas tradições, as nossas raízes, às gerações futuras, para que as mesmas entendam o seu passado, sendo assim levadas a compreender as suas próprias motivações para um presente de discussão e um futuro de inovação Muito se tem falado e debatido sobre a Sociedade Nazarena, sobre a sua evolução epermanente adaptação aos tempos modernos. Tem-se falado sobre a perca ou manutenção dos nossos valores mais elevados, assim como da procura constante de soluções para recuperar ou manter, nos dias de hoje, toda a nossa Identidade. O apelo ao passado colectivo como justificação, e até continuidade, da realidade social actual tem sido uma preocupação publicamente discutida em livros, jornais regionais, aqui e acolá nas ruas e paredões desta terra. Vive-se, neste momento, um período quase doentio de revivalismo e de saudosismo sobre aquilo que fomos. A ideia que prevalece, após uma reflexão mais profunda, é a de que se quer a todo o custo reviver uma situação que já passou. No entanto, raramente se tem contado com aqueles que efectivamente viveram esses tempos que nos poderiam esclarecer sobre as mudanças.Luís CaixeiroNotícia completa na edição impressa

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