Com base na informação disponível, a ADN defende o respeito pela adopção de “construção ligeira” ou de “construção ligeira sobre-elevada”, para assegurar que não se repitam casos como o recém-construído “centro de talassoterapia” no areal da praia da Nazaré.

Sobre a criação de estacionamento regularizado, a ADN defende soluções “amigas do ambiente”, que evitem a impermeabilização do solo e uma bolsa de estacionamento, a sul, exclusivamente, para viaturas de emergência e acesso a pessoas de mobilidade condicionada.

“A ADN regista de forma positiva as ações destinadas à proteção e valorização ambientais, designadamente, a criação de passadiços, a protecção e reposição dunar, a colocação de leitores de paisagem e a criação de percursos de divulgação ambiental, e assinala com forte preocupação a inexistência de um processo aberto quanto ao Plano de Urbanização “Praia do Norte / Sítio”, refere a associação.

Para a ADN, no que se refere ao Plano de Urbanização “os propósitos consistem no aumento do perímetro urbano e dos índices e cargas construtivas, contrários aos princípios de sustentabilidade que devem vigorar”.